sábado, 27 de abril de 2013

Dicas de vídeos e livros sobre alimentação saudável para crianças


Achei muito interessante essas indicações retiradas do Portal do Professor no seguinte link:

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=21486

  • VÍDEOS:

- Zuzubalândia – Pirâmide dos Alimentos
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=0fO5rwUO-cY
- Aprenda a comer com Dr. Cenoura
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=3IyErcFfLpQ
- Comer Brincando
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=Uc10PV_-J7c
- Sid o Cientista: Quero Bolo
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=WUnig_lAjF8

  • LIVROS:


AYRES, Fabiana dos Reis. Lili e a Alimentação Saudável. Editora: Marcio Bandeira.

CHU, Teddy. Do Campo à Mesa - O Caminho Dos Alimentos. Moderna, Editora.

DISCOVERY KIDS. Doki - Alimentação Saudável. Editora: Fundamento.

  • MÚSICAS:

A turma do Seu Lobato: Rock das Frutas
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=D73visXSG38

- Doki, descobre as frutas
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=M6Cmy8CQCNU

sábado, 13 de abril de 2013

Visita ao Museu Virtual Imperial

Realizei uma pequena visita virutal ao Museu Imperial em Petrópolis, Você pode levar seus filhos a navegarem nessa experiência também.

As primeiras salas que visitei foram as de música (1 e 2). Lá serão encontrados além de móveis da época, quadros pintados da família imperial e intrumentos.
Em seguida temos a Sala de Jantar composta com os apetrechos alimentícios da época (pratos, taças, talheres, etc...). tudo de uma beleza magnífica.
A Sala de Estudo de Dom Pedro II contém seus óculos de alcançe ( que chamamos de luneta), mesa de estudo e quadros da época.
Encontraremos ainda a Sala de Estado, onde ocorriam as reuniões reais, exposições e conversações diversas. É possível ver a coroa magnífica de nosso imperador Dom Pedro II.

Vale a pena conferir todo o site que possui tour para crianças, com explicações históricas contadas em texto acessível aos filhos de todas as idades.

Segue o blog do Museu Imperial voltado para as crianças e sua pequena introdução de boas-vindas.
Tenha um bom passeio!

http://bibliotecarocambole.blogspot.com.br/

Sejam bem-vindos ao Blog da Biblioteca Infantil do Museu Imperial: a ROCAMBOLE!
Estou muito alegre e orgulhoso em apresentar para vocês este espaço cheio de novidades.
Meu nome é Rocambole, o mesmo do meu bisavô, um importante cachorro que viveu bem antigamente. Sabem por quê? Já conto!
Meu bisavô Rocambole foi cachorro de estimação da princesa Isabel e com ela viveu bons e animados momentos. Nas histórias de minha família se conta que o que ele mais gostava era ouvir a princesa tocar piano e ficar ao seu lado enquanto ela lia. E como a princesa gostava de ler! Lia tanto que até meu bisavô passou a admirar as histórias dos livros dela.
Como meu bisavô, eu também gosto muito de ouvir histórias. Com elas posso conhecer vários lugares, animais e pessoas diferentes, aprender coisas novas, me divertir... Quando leio ou ouço uma história é como se eu estivesse fazendo uma interessante viagem.
E é por isso que estou aqui para apresentar este Blog a vocês e convidá-los a participar das atividades da Biblioteca Rocambole, lugar onde todos também poderão fazer “viagens” encantadoras.
Neste espaço vocês ficarão por dentro da programação da Rocambole, terão dicas de livros e autores interessantes, poderão trazer sugestões para a nossa Biblioteca, entre muitas outras atividades.
Estarei sempre por aqui para contar as novidades da Rocambole e espero encontrar todos vocês muitas e muitas vezes.
 

Uso da Palmada como Ferramenta Pedagógica no Contexto Familiar: Mania de Bater ou Desconhecimento de Outra Estratégia de Educação?

Dando continuidade a nossa proposta de discussão e após o vídeo sobre o poder da palmada utilizada pelos pais, seguem as pesquisas científicas sobre o assunto. Artigo completo no link abaixo do resumo.
Coloquem suas opiniões.

Resumo da autora: Janille Maria Lima Ribeiro

A violência contra crianças e adolescentes no Brasil não pode mais ser tratada como uma tradição ou costume familiar. Existe uma legislação que os defende, inclusive contra a palmada, que é, ainda, muito utilizada por muitas famílias brasileiras no processo educativo. As famílias revelam uma construção histórica de educação de crianças e adolescentes que percorre o caminho da Pedagogia Despótica para a Democrática, mas, ainda, em passos muito lentos. As práticas educativas e a cultura, que têm na linguagem um representante significativo, são heranças passadas de geração a geração, porém, sem o importante questionamento quanto aos indivíduos que a sociedade quer forjar com suas práticas. Este ensaio teórico questiona o uso da palmada na educação de crianças e adolescentes, aponta a influência intergeracional no uso da punição física e levanta possibilidades de construção de novas práticas que a sociedade, por meio do diálogo, considere que são mais adequadas.

Psicologia Infantil - O costume do poder e agressão e consequências 1/2

vamos abrir uma discussão bem pertinente de um hábito (mal hábito) costumeiro ainda nos dias de hoje.
Assitam o vídeo abaixo, bastante interessante sobre o uso do poder e da palmada...e vamos debatê-la abertamente.

https://www.youtube.com/watch?v=IBW2q-zhimE

Treinamento de Pais em Grupo: um relato de experiência

Como Terapêuta Cognitivo-Comportamental não poderia deixar de indicar aos Pais e Mães que sintam dificuldades maiores nos cuidados e educação de seus filhos o Treinamento de Pais baseado na TCC. Convêm informar-se e verificar material sobre o tema. Esse artigo que segue é de conclusões científicas. Artigo Científico completo no link abaixo do resumo.



Resumo dos autores:Este artigo descreve uma experiência de treinamento de pais e os efeitos encontrados sobre o desenvolvimento de práticas educativas parentais positivas, habilidades sociais educativas, e enfrentamento a estressores externos. Cinco mães e dois pais participaram de uma intervenção grupal, com 20 sessões de 90 minutos e periodicidade semanal. Foram utilizadas técnicas comportamentais, como modelação e ensaio comportamental. Os resultados, avaliados por entrevistas e checklist, indicaram aumento nas práticas educativas parentais positivas, desenvolvimento de habilidades sociais educativas e desenvolvimento de estratégias saudáveis de enfrentamento a estressores externos nos participantes. Além da percepção positiva sobre mudanças no comportamento parental, os pais também avaliaram positivamente as mudanças dos filhos.

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-166X2007000300005&lang=pt

A Influência da Profissão no Estilo Parental Materno Percebido Pelos Filhos

Mamães de plantão em todos os turnos, vale a pena ler esse artigo científico que fala sobre a percepção que os filhos têem das mães que trabalham fora. E ainda a inlfuência que essas atribuições tem na educação dos filhos. Texto completo no link abaixo do texto.

Resumo dos autores:

A inserção da mulher no mercado de trabalho acrescentou à sua tradicional função de cuidadora dos filhos e da casa um novo papel, o de provedora. Essas tarefas, às vezes compartilhadas com seus companheiros, outras não, merecem uma avaliação sobre sua influência na educação dos filhos. Esta pesquisa buscou avaliar a percepção dos filhos sobre suas mães, mulheres profissionais, como educadoras. Foi aplicado o Inventário de Estilos Parentais em 160 jovens, de 12 a 24 anos, 88 do sexo feminino e 72 do masculino, filhos de 40 engenheiras, 40 médicas, 40 advogadas e 40 psicólogas. Os resultados mostraram que as mães, independentemente da profissão, utilizam pobremente as práticas educativas positivas (monitoria positiva e comportamento moral) e recorrem, com muita frequência, às práticas negativas (abuso físico e supervisão estressante) para tentar obter controle sobre seus filhos. Apresentam, em média, altos índices de negligência, pois seus filhos não sentem que estão sendo cuidados. Mulheres profissionais aparentemente não estão sendo capazes de conciliar adequadamente suas funções profissionais com as maternais, pois não integraram satisfatoriamente aos seus repertórios de conhecimentos as orientações disponíveis em livros dirigidos para pais.

Mães Psicólogas ou Psicólogas Mães: vicissitudes na educação dos filhos

Para rechear nossos conhecimentos científicos sobre alguns temas que envolvem a maternidade. Você encontrará a artigo completo em Scielo (link abaixo do resumo):

Resumo dos Autores: No processo de alterações de valores ocorrido durante o século XX, a Psicologia e a Psicanálise emergiram como saberes norteadores para a conduta dos pais, e sua difusão tem sido considerada fonte de dificuldades para estes. Este trabalho busca contribuir para a compreensão do papel de tais saberes na vivência de mães, através de entrevistas realizadas com mães psicólogas atuantes clinicamente com orientação psicanalítica. Utilizou-se a história de vida temática, que prevê inicialmente o relato da história de vida, complementada por um conjunto de tópicos previamente definidos pelo pesquisador. As entrevistas foram gravadas, transcritas e analisadas qualitativamente. Resultados apontam que a importância do contato e trabalho com Psicologia e Psicanálise para a maternidade envolve a dimensão do conhecimento teórico e também do trabalho emocional na própria análise, que permite uma assimilação diferenciada do conhecimento técnico. Um outro dado não previsto e enfatizado foi a vivência da maternidade modificando a atuação profissional.

 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-294X2004000300021&lang=pt

Links Afins

Seguem alguns links de Blogs afins que podem lhe auxiliar com informações na Arte de Educar Filhos:

http://www.editorafundamento.com.br/blog/amor-e-limite-na-educacao-dos-filhos/

http://www.educacaodecriancas.com.br/

http://comoeducarosfilhos.zip.net/

Ter Filhos Traz Mesmo Felicidade?....Como Assim?

Lendo essa reportagem da Revista Época, deparei-me com um conteúdo bastante controverso e significativo desde sempre: A suposta felicidade gerada pelos filhos.

A Época reporta-nos a um obscuro tema, intocável, inaceitável e inquestionável. Fala-nos sobre todas as mudanças que existem na vida dos provedores (mãe, pai, ou a quem couber o encargo de criar o rebento). Faz colocações assustadoras retiradas de meios científicos de pesquisas realizadas nos Estados Unidos: A vida dos pais piora com a maternidade/paternidade. O que? Como assim? E surge em nós um imenso desprazer com a informação e, tendemos a discordar imediatamente.

Pois bem, de onde surgirá essa inquietação que toma a mente dos pais diante de tal informação? Afinal é público que "filhos só trazem felicidade", "filhos são uma benção de Deus"(inegável), mas...."ser mãe é padecer no paraíso". Opa! Padecer....

Sim, é a isso que reporta a mensagem da Revista Época. O estudo citado na reportagem trata das questões reais que as mães e papais não falam pelo medo da desaprovação social. As noites mal dormidas, o orçamento apertado, as festas que não frequentam mais, assim como a música dos backardigans que não para de tocar em casa, etc. Fala ainda dos momentos em que se pudessem, essas mesmas mães e papais (a maioria de nós) pediria demissão se pudesse, ou tiraria umas férias bem prologandas. Porém, não se desiste de ser mãe apartir do momento que eu sou. Não se tem mais escolha.

Citei e indico essa reportagem para que possa ser feita uma reflexão sobre o tema, para que seja discutido e não apenas sobreposto. Afinal, o "engolir calado" também  adoece.

Sim. Continuo concordando que ter filhos é a MELHOR E INEGÁVEL realidade, e que, os mesmos "não tem culpa" das mudanças que propiciam. A questão é apenas que se encontre uma mediação para que a criatura não supere o criador e não lhe tire as forças.

Saibamos amá-los, saibamos criá-los, educá-los, mas saibamos inicialmente tê-los. Vamos curtir essa maternidade/paternidade lidando com os medos, receios, anulações e reservas que nos compete. Reservemos um espaço para a individualidade, a intimidade do casal, as férias (limitadas) e a diversão. Esses fatores trarão aos cuidadores/criadores uma parcial felicidade necessárias ao rebento. A outra parte da felicidade, lógico, ao lado dos filhos.

Seja feliz com o(os) filhos que tem, e boa leitura!

Cinco Erros que os Pais Cometem na Hora de Educar os Filhos

Muito interessante podermos ler esse artigo de uma revista não-científica, mas bastante esclarecedora para a vida prática com os pimpolhos.
Recomendo.

http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI256876-15546,00.html

terça-feira, 9 de abril de 2013

Sete Dicas Para Criar um Filho Responsável

Não sei o autor desse post do Facebook, mas vale a pena seguí-lo.
É necessário cada vez mais, que possamos ser o exemplo para os nosso filhos e colocar-lhes limites, para o seu próprio bem, do outro, da sociedade e de todo o nosso planeta.


domingo, 7 de abril de 2013

Os Filhos da Era Digital

Lendo uma reportagem da revista época de maio de 2009, deparei-me com a temática dos filhos da era moderna, plugados 24 por dia e que desacreditam na vida sem a tecnologia digital.

Presente nos consultório de psicologia proporcionalmente com mais frequência nos dias atuais, compreender e adaptar-se por trás dessa realidade de seus filhos, para os chamados imigrantes digitais, não tem sido tarefa fácil.
O que para tantos ainda é inconcebível , é produto natural para nova geração. As crianças de hoje, conhecidas como nativas digitais, termo introduzido por Marc Prensky em 2001, desconhecem a vida sem a conectividade, sem e-mails, redes sociais, blogs, e games virtuais. Tão natural quanto as sinapses cerebrais, segundo os estudos demonstram, a net seria uma extensão dos pensamentos da criança, totalmente imprescindível para sua vida e seu sentimento de existência.
Sim, essa nova geração é diferente, e tal qual deve ser tratada. Não há mais o mesmo prazer na ludicidade da brincadeira lado-a-lado com o outro como nos velhos tempos. Os games são mais desafiadores, e possuem uma linguagem própria e intrínseca que, aparentemente geram mais adrenalina entre esses nativos, como se os mesmos possuíssem chips de conexão com esta nova língua.
Para os reles mortais, imigrantes digitais, em sua maioria nascidos no século passado, cabe descontruir o conceito anterior, conhecer, aceitar e acompanhar seus filhos nessa viagem sem volta. A família encontra-se com os interesses sendo desvalorizados por quem sequer sabe pegar um ônibus para  ir a escola. Esses pequenos seres (muito pequenos na maioria das vezes) olham para seus pais com a impaciência inerente aos plugados. Suas conexões são mais rápidas, seus raciocínios mais imediatos, apesar de muitas vezes superficiais devido à pressa que a situação exige.
A quem cabe afinal a vitória nessa batalha de interesses? O adulto conecta-se e deixa para trás seus antigos valores? Ou a criança deve ser ensinada a desacelerar e aprender a gostar de velhos costumes que ela sequer conhece?
Não, não há perdedores, se assim for encarado. A era digital veio pra ficar e não há como reverter esse jogo, mas não esta aqui para destruir ninguém. Todos ganham com ela se souberem aproveitar na medida de sua necessidade. Afinal, não dá pra negar que é maravilhosamente mais rápido digitar esse texto enorme podendo deletar os erros sem perder todo o arquivo, que datilografar com medo de mínimas rasuras que poderiam destruir o trabalho de um dia. Porque não aproveitar a possibilidade de sabermos a localização de nosso  filho a qualquer momento graças ao seu smartphone? Porque deixar de falar com aquele ente querido ou amigo que está distante e não vemos há anos? Porque abrir mão dessa discussão produtiva em que num click é possível curti-la? 
Como tudo nesta vida, a tecnologia digital veio acrescentar, aos “que tiverem olhos pra ver”. Parcimônia é claro, como em tudo. Equilibrar nos jovens a sua relação digital e o seu contato com o outro, e a família.  Não permitir que essa ferramenta venha a separar, mas sim, criar novas possibilidades de conhecimento. O outro, mesmo sendo filho, não deve ser tolhido em seu processo de liberdade de ser diferente de nós. Que se abram as mentes, mas que se preserve o coração! Lembrando que este último é com “olho-no-olho” que se assegura. Ao contrario, enxerguemos que a era digital nos possibilita estar pertinho de nossos sempre pequeninos filhos, mesmo na ausência física. Aos papai e mamães, lembrem-se que “navegar é preciso”.
Deixo apenas uma pergunta para sua reflexão: Já teclou com seu filho hoje?
 Joana-D´ark Chaves Monteiro da Silva
Segue link de reportagem sobre o tema para os que quiserem ler algo mais:

sábado, 6 de abril de 2013

Crianças que Não Enfrentam Seus Medos Têm Risco Maior de Ansiedade - Saúde - Notícia - VEJA.com

Muito boa essa leitura. Atual. Muitas vezes imaginamos que protegendo nosso filhos e crianças dos medos que sentem estaremos lhes fazendo um bem absoluto. Como sempre, tudo no seu limite. O enfrentamento auxilia a criança a elaborar o seu medo e lidar com a ansiedade gerada de forma saudável.
Boa leitura!

Crianças que não enfrentam seus medos têm risco maior de ansiedade - Saúde - Notícia - VEJA.com

Créditos da Fanpage http://www.facebook.com/NeurocienciasEmBeneficioDaEducacao?ref=stream

Pais Mediadores

As inúmeras dificuldades enfrentadas e a crescente preocupação de pais e educadores com o processo educativo das crianças motivaram, em muitos países, a criação de programas direcionados aos pais. Esses programas os ensinam a serem "terapeutas comportamentais" de si e dos próprios filhos e vêm sendo utilizados, com sucesso, há mais de 25 anos (Barkley, 1997; McMahon, 1999).

O treinamento de pais tem sido aplicado com diversos objetivos, entre eles o tratamento de problemas explícitos de comportamento (birras, agressões, desobediência excessiva etc.). Por exemplo, Haase, Freitas, Natale e Pinheiro (2002) adaptaram um programa de treinamento para pais objetivando estimular a interação social em uma criança com epilepsia.

A idéia de introduzir este modelo triádico, em que os pais se transformam em mediadores, tem base nos conceitos já discutidos, de que grande parte dos comportamentos inadequados das crianças se manifesta e é mantida devido aos déficits de habilidades sociais apresentados pelos próprios pais para manejar os comportamentos de seus filhos.

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722006000300009